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Tópico Entendendo o buildout.cfg do Manual do Desenvolvedor Plone traduzido para o Português

Como gerenciar o arquivo principal de configuração do buildout Nota importante : Este documento se aplica ao Plone 3.2 ou superior. Em versões do Plone anteriores a 3.2, o arquivo padrão do buidout.cfg era significativamente diferente porque o Plone não era totalmente  eggficado . O  buildout.cfg é o arquivo mais importante em seu novo ambiente de buildout. Veja como ele se parece: [buildout] parts = zope2 productdistros instance zopepy # Modifique o numero aqui, e no find-links abaixo, para alterar a versão # do Plone que será utilizado extends = http://dist.plone.org/release/3.3.5/versions.cfg versions = versions # Adicione aqui fontes adicionais para download de eggs (repositórios). # O repositório dist.plone.org contém os arquivos de pacotes do Plone. find-links = http://dist.plone.org/release/3.3.5 http://dist.plone.org/thirdparty # Acrescente eggs adicionais aqui. eggs = # Referencie quaisquer eggs que esteja desenvolvendo aqui, um por lin

Soluções Livres adotadas pela Procuradoria Geral do Estado da Paraíba.

Desde 2007 a Procuradoria Geral do Estado da Paraíba tem optado preferencialmente por soluções livres de licenciamento para atender suas necessidades por sistemas e ferramentas baseadas em computador. Tem como objetivo gerar economia para o estado com a aquisição de tais licenças e melhorar a segurança da rede interna da PGE/PB. A aplicação de tal política naturalmente iniciou-se pelos programas utilizados nos servidores, que são os computadores centrais que compartilham recursos e serviços acessados pelos usuários através de interfaces gráficas geradas por aplicativos nas estações de trabalho (máquinas clientes) de forma transparente, isto é, sem que o usuário perceba que programa está fornecendo tal serviço ou recurso, o que praticamente não gera impacto para os usuários. Logo, a primeira solução livre implantada na instituição foi o sistema operacional para acionar os servidores. Para tanto foi escolhido o Ubuntu Linux, devido a familiaridade dos técnicos lotados na Sub-gerência

PGE/PB já economizou mais de R$ 1 mi com uso de Software Livre

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A Procuradoria Geral do Estado da Paraíba (PGE/PB), por meio da Sub Gerência de Tecnologia da Informação (SGTI), há quase cinco anos instituiu a utilização de programas de computador livres de licenciamento – também conhecidos como software livre -, que além de proporcionar economia mensal de mais de R$ 15 mil (esse valor é relativo apenas a solução de gestão de processos), a migração dos sistemas operacionais e aplicativos utilizados no ambiente de trabalho tem proporcionado um ganho à segurança sem a necessidade de contratação de caras ferramentas de antivírus. Segundo o gerente da SGTI, Guido Giuseppe, cedido pela CODATA à PGE/PB, a implantação dos programas de software livre iniciou há quase cinco anos, inspirado na política do governo federal, tendo em vista o corte de gastos com a aquisição de computadores, economizando os valores relativos ao licenciamento de produtos como sistemas operacionais, suítes de escritório, antivírus, entre outros. “O objetivo era o de melhorar a seg

100% Linux na Procuradoria Geral do Estado da Paraíba

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Há aproximadamente quatro anos foi instituída na Procuradoria Geral do Estado da Paraíba uma política para utilizar preferencialmente programas de computador livres de licenciamento – também conhecidos como software livre – inspirado na política do governo federal, tendo em vista o corte de gastos com a aquisição de computadores, economizando os valores relativos às aquisições das licenças de uso de produtos como sistemas operacionais, suítes de escritório, antivírus, entre outros. E visando também melhorar a segurança da rede interna da PGE/PB uma vez que computadores acionados por Linux são reconhecidamente mais resistentes a infestações por vírus e/ou vermes. Foi feito um estudo que levou a conclusão que os usuários da PGE/PB basicamente utilizam o computador para editar textos e navegar na Internet. Então, o primeiro passo para a migração foi substituir as suítes de escritório e os navegadores web nos computadores dos usuários. Onde havia, por exemplo, uma instalação do MS-Office